quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Que belo dia para morrer

Sem apego

Sem desejo


Que belo dia para morrer

Sem você

Sem ter


Que belo dia para morrer

Som da chuva

O Beijo do vento


Que belo dia para morrer

Sem medo

Somente eu e meus pensamentos


Deixo a ti meus gloriosos momentos

Vou Sem arrependimentos

Meu Amor


Que mais poderia querer?

Somente morrer ...


Stefano Fraga .'.


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terça-feira, 5 de julho de 2011


FOGO

Donde os Anjos dormem
Se Oculta o meu desejo
Escuro e Farto
Molhado e mórbido

Donde vivem os loucos
Se oculta minha magia
Forte e imoral
Imortal

Donde vivo
Incendeio e reproduzo o obscuro
Donde mora o medo
Mora meu amigo
Conselheiro e astuto
Divino

Que durmam os anjos
Acordem os insanos
Pois só assim inflamo


Stefano Fraga .'.


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...

‎"Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade."

Agradeço todos os meus amigos por simplesmente existirem. Que DEUS esteja sempre em seus corações e cuide de cada um de vocês.

Stefano Fraga .'.

sexta-feira, 1 de julho de 2011


Maldade


Riam de você

Riam de mim

Sem saber

Sem querer


Riam como Anjos do Tártaro

Riam com vontade

Éramos apenas estranhos

Chorando, gritando e arfando


Riam

Riam sem saber

Riam sem perceber

Que sem o “eu” Não existia o “você”


Riam

Apesar daquele cenário sombrio

Riam

Apesar de nossas vidas confusas

Riam


Como paramos aqui

Antes Era eu

Antes Era você

Antes Era somente nosso riso



Stefano Fraga


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quarta-feira, 15 de julho de 2009







Nascer

De que adiantou nascer
De que
Se nunca pude ser

Se nunca me deixou ser
Assim perder
E perder

Perco eu
Perde você
Perdemos todos

Nascer e não poder ser
Viver
Ter

Qual prazer tens em me matar
Matar-me ao nascer
Matar-me ao viver
Matar meu ser

Cortou o cordão com os dentes
Sem pudor nem dor
Baforou esse sangue em meu rosto
Com prazer com gosto

Nascer sem poder crescer
Triste ser
Triste

Não pude chorar
Não pude falar
Só calar

Ficou vaga a existência
Casca sem alma
Anda por insistência

Nascer sem ser
Nunca ser
Morrer

O Justo pode perdoar
A mim não restou nem o amar

De que adiantou nascer
Se nunca pude ser


Stefano Fraga